Adama Niane, da série Lupin da Netflix, morre aos 56 anos
Ator francês ficou ainda mais conhecido após série do streaming
Conhecido principalmente devido à série Lupin da Netflix, o ator francês Adama Niane, morreu aos 56 anos, onde a causa da morte ainda não foi divulgada por sua família. Trabalhando nos filmes O Caso Sk1 (2014), A Gangue da Antilhas (2016), Estranhos em Casa (2019) e a série Iskander: Shadow of the River (2018), o ator estava ganhando muito destaque nos últimos anos.
Nas redes sociais, vários amigos e fãs prestaram homenagem, incluindo Omar Sy, protagonista de Lupin, e o diretor Olivier Abbou, de Estranhos em Casa, prestaram sua homenagem para o ator.
Adama Niane teve grande carreira na frança
Apesar do sucesso devido a Lupin, Adama Niane foi um dos atores mais conhecidos na França nos últimos anos. Nascido em Paris em 1966, o ator participou de inúmeras séries no país, sendo tornando um grande estrela e recebendo convite para trabalhar na série Lupin, um dos grandes sucessos da Netflix.
Segundo pessoas próximas, o ator era muito querido por seus amigos de trabalho, recebendo várias homenagens após sua morte.
Amigos fazem homenagem nas redes sociais
Após a anuncio da morte de Adama Niane, seu amigo e parceiro de Lupin, Omar Sy prestou sua homenagem ao ator em seu Twitter, confira:
J’adresse mes profondes condoléances aux proches d’Adama Niane, immense acteur au côté duquel j’ai eu la chance et le plaisir de jouer.
Un homme d’une bienveillance rare…Que son âme puisse reposer en paix. pic.twitter.com/aGdhYMf4gG— Omar Sy (@OmarSy) January 29, 2023
“Envio minhas profundas condolências aos entes queridos de Adama Niane, um grande ator ao lado do qual tive a chance e o prazer de trabalhar.
Um homem de rara benevolência… Que sua alma descanse em paz.”
Já o diretor Olivier Abbou falou sobre a perda do ator em sua conta no Instagram, confira:
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“É com imensa tristeza que soube do falecimento de Adam Niane , com quem tive o prazer de trabalhar nas 2 temporadas de Maroni e Fury. Há 4 anos que não nos separamos, partilhando intensas aventuras humanas e artísticas no fim do mundo, Guiana, St Pierre e Miquelon e até Lille (isto é!). Ele era engajado, iluminado, inteiro, talentoso, poderoso. Ele era meu herói, um amigo e um cúmplice.
Vá em paz.”