5 séries e filmes com Pedro Pascal que você PRECISA assistir

Pedro Pascal é um ator de 48 anos começou a atuar nas telas no final dos anos 90, aparecendo em “Buffy, a Caça-Vampiros” e “NYPD Blue”, entre outras séries de TV populares da época. Pascal fez sua estréia como atriz em “Hermanas” de Julie Solomonoff em 2005 e mais tarde apareceu em “Os Agentes do Destino “, “Sweet Little Lies”, “Bloodsucking Bastards” e muito mais.

Pascal não começou totalmente sua ascensão à fama até conseguir o papel de Oberyn Martell em Game of Thrones em 2014. O antagônico Red Viper de Dorne viu Pascal enfeitiçar, seduzir e lutar em sete episódios antes de partir na infame explosão magnifica de glória. Não muito tempo depois, Pascal se juntou ao elenco de “Narcos” da Netflix como Javier Peña: um agente da DEA da vida real que investigava o cartel do chefão colombiano Pablo Escobar.

5 filmes e séries que com o Pedro Pascal que você vai amar assistir

De “The Last of Us” a “Operação Fronteira”, essas 5 produções para o cinema e televisão que estão entre as melhores de Pedro Pascal. Os títulos não são classificados pela qualidade geral, mas pelo valor – ou, no caso de “Buffy” – das performances de Pascal neles.

5 – Buffy, a Caça-Vampiros, 4ª temporada (1999)

Pedro interpretou Eddie, um calouro da UC Sunnydale sobrecarregado pela vida universitária até se transformar em um vampiro. Mas para as pessoas que procuram uma explosão no passado, Pascal está tão longe de ser um pai quanto poderia estar aqui; é divertido ver que assim como Amy Adams e Kal Penn, a personalidade de estrela de Pascal começou a partir de um jogador humilde.

4 – Se a Rua Beale Falasse (2018)

Pietro Alvarez, um porto-riquenho cuja namorada é vítima de estupro nos Estados Unidos, Pascal aparece em apenas uma breve cena neste romance de 2018. Mas contracenando com Regina King, que é a mãe amorosa de um homem acusado injustamente, seu desempenho é inabalável.

Enquanto a Sharon de King implora para falar com a mulher que rotulou seu filho de estuprador, Pietro de Pascal deve lidar com o peso dos apelos de seu pai para libertar seu filho e a responsabilidade de proteger seu amor de mais danos. Um dilema se desenrola sutilmente no rosto de Pascal enquanto Pietro dá uma tragada pensativa em seu cigarro e decide o destino de um homem a centenas de quilômetros de distância.

3 – Mulher-Maravilha 1984 (2020)

Max Lord: Um magnata do petróleo falido que se tornou um supervilão que se torna uma espécie de Pata de Macaco senciente que concede desejos a vítimas involuntárias que se tornam peões em sua busca para dominar o mundo. Atingindo suas falas idiotas dos anos 80 com um soco, Max Lord de Pascal geralmente é um bom momento, instilando terror genuíno por trás dos contatos falsos.

Isso pode soar como um elogio fraco, mas mesmo isso provou ser uma tarefa difícil no movimentado DCEU. “Mulher-Maravilha 1984” não é nada senão consistentemente dominante, mas Pascal traz níveis vertiginosos para seu bandido bombástico. Este vilão tem uma fisicalidade contagiante de cima a baixo que faz com que a magia da fantasia que motiva o filme (tudo começa com uma pedra mágica) pareça parte de um tecido narrativo encantador que é cativante, se não totalmente fundamentado. Considere esta performance “mais é mais” do Pedro.

2 – The Last of Us (2023 – Presente)

Pascal imbui Joel Miller, um contrabandista na América pós-apocalipse zumbi, com uma qualidade assombrosa que rima com a performance icônica de Troy Baker, mas é toda dele. Ele pode mudar rapidamente do cinismo cansado de um sobrevivente para a calma tenacidade de um assassino para mostrar que as brasas de seu instinto paternal estão reacendendo.

Mas não importa o que ele faça, Pascal nos mostra um homem que foi quebrado pelo mundo, e a parte emocionante é que ele pode quebrá-lo de volta para Ellie. “The Last of Us” não seria tão comovente sem o arco sutil que Pascal é capaz de desenhar para Joel.

1 – O Mandaloriano (2019 – Presente)

Talvez apenas Tom Hardy pudesse igualar a habilidade de Pascal de transmitir emoção e intenção aqui apenas com sua voz, completamente escondida sob aquele capacete icônico. Mas quando “O Mandaloriano” Din Djarin do Clã Mudhorn, caçador de recompensas Mandaloriano e orgulhoso pai do pequeno Yoda encontrou desculpas para tirar sua máscara, os olhos de Pascal cheios de medo e amor misturados por seu filho de fantoche verde, cimentaram o personagem como um dos verdadeiros heróis do universo Star Wars. Seu trabalho está contido de forma convincente em um show que não retém nada.