CHEGA! 6 remakes em live-action da Disney que NÃO PRECISAM de continuações

Remakes que deveriam parar por aqui: mantendo a essência dos clássicos Disney

Nos últimos anos, a Disney tem investido pesado em remakes live-action de seus clássicos animados, dando a eles uma nova roupagem para atrair novos públicos. No entanto, nem todos os remakes conseguiram capturar a essência dos originais e, em alguns casos, foram criticados por serem desnecessários. Aqui estão seis remakes em live-action da Disney que, segundo os fãs e críticos, não precisam de continuações:

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Aladdin (2019)

Dirigido por Guy Ritchie, o remake em live-action de “Aladdin” estrelou Mena Massoud, Naomi Scott e Will Smith. Apesar de ter conquistado uma boa bilheteria, o filme não conseguiu capturar a magia do original, com críticas direcionadas à escolha de Will Smith como o Gênio. Muitos fãs sentem que o filme já explorou o suficiente do universo e que uma continuação não seria necessária.

O Rei Leão (2019)

A versão live-action de “O Rei Leão“, dirigida por Jon Favreau, alcançou grande sucesso de bilheteria, mas dividiu opiniões quanto à sua necessidade. Enquanto alguns fãs apreciaram a tecnologia utilizada para dar vida aos personagens, outros sentiram falta da emoção e expressividade do original animado. Uma continuação poderia ser vista como uma tentativa de capitalizar no sucesso financeiro do filme, sem adicionar substancialmente à história.

A Bela e a Fera (2017)

O remake em live-action de “A Bela e a Fera“, estrelado por Emma Watson e Dan Stevens, foi um sucesso comercial, mas recebeu críticas mistas quanto à necessidade de sua existência. A adaptação manteve-se fiel ao original, com algumas mudanças menores, mas muitos fãs acreditam que uma continuação seria forçada e desnecessária.

Dumbo (2019)

Dirigido por Tim Burton, o remake live-action de “Dumbo” apresentou uma visão mais sombria do clássico. Apesar de ter sido elogiado por suas atuações e design de produção, o filme não conseguiu emocionar como o original. Uma continuação poderia ser vista como uma tentativa de compensar a falta de sucesso do remake, mas é improvável que consiga recriar a magia do clássico.

Malévola (2014) e Malévola: Dona do Mal (2019)

A história da vilã “Malévola”, interpretada por Angelina Jolie, ofereceu uma perspectiva diferente sobre o conto de “A Bela Adormecida”. Apesar do sucesso do primeiro filme, a sequência “Malévola: Dona do Mal” recebeu críticas negativas e não conseguiu atingir o sucesso de bilheteria do original. Os fãs argumentam que a história já foi explorada o suficiente e não há necessidade de mais continuações.

Mulan (2020)

O remake em live-action de “Mulan“, dirigido por Niki Caro, trouxe uma abordagem mais realista e menos musical ao clássico animado. No entanto, o filme recebeu críticas mistas devido às mudanças significativas na trama e à falta de músicas icônicas. Embora tenha sido elogiado por sua representatividade e atuações, muitos fãs acreditam que a história de Mulan já foi contada e que uma continuação seria desnecessária.

Conclusão:

Embora os remakes em live-action da Disney tenham sido bem-sucedidos em termos de bilheteria, é importante considerar se uma continuação é realmente necessária e se contribuirá para a história original. Muitas vezes, essas continuações podem ser vistas como tentativas de capitalizar o sucesso financeiro dos filmes, mas, no processo, correm o risco de comprometer a integridade das histórias que os fãs tanto amam.