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“Um Amor Após a Vida”: Uma comédia romântica pós-morte
A originalidade na produção de filmes nunca foi tão vital. Bilheterias do mundo todo têm recebido propostas ousadas e com narrativas inusitadas. O filme que escolhemos esmiuçar hoje, “Um Amor Após a Vida”, assinado por Harry Greenberger, é certamente um deles.
O longa envolve temas sérios como a vida, a morte e sobrevivência, com um toque de nonsense que pretende, ao mesmo tempo, provocar reflexões profundas e arrancar um sorriso. Mas será que esta obra cinematográfica não-convencional atingiu seu objetivo? Confira nossa análise.
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A proposta de “Um Amor Após a Vida” uma comédia romântica
O diretor Harry Greenberger propõe uma exploração cinematográfica atípica ao confrontar as suas personagens com a inexorável finitude da vida. O filme questiona: e se nossas escolhas na vida não tivessem a importância que pensamos ter? E se de fato, nossas vidas seguissem um curso independente de nossa vontade e um amor pós-vida fosse possível?
Um enredo que flerta com o absurdo
Conduzindo o espectador numa viagem onírica e desconfortável, “Um Amor Após a Vida” beira ao ridículo propositalmente. O personagem principal, Michael, tem o desafio de lidar com sua nova existência após a morte e é obrigado a enfrentar esta realidade surreal, algo que é reforçado pela fotografia estourada de Christopher Walters.
A desconexão narrativa de “Um Amor Após a Vida”
A abordagem de Greenberger em alguns momentos descamba para o incompreensível, deixando o espectador confuso sobre a mensagem que o filme está tentando passar. Ele mescla elementos de vários filmes icônicos de diferentes estilos, como “Ghost” (1990) e “Asas do Desejo” (1987).
O resultado é que o romance entre Michael e Honey Bee, interpretada por Nora Arnezeder, não se encaixa perfeitamente em nenhuma das narrativas, tornando o enredo ainda mais complexo.
Um olhar crítico à “Um Amor Após a Vida”
Apesar do empenho dos atores, “Um Amor Após a Vida” acaba por ser uma tentativa frustrada de uma narrativa que caminha entre o complexo e o absurdo, sem um discurso coerente. Faltou foco e profundidade no desenvolvimento do enredo, tornando difícil para o espectador conectar-se com a história e os personagens. Vale a pena a reflexão, no entanto, a obra acabou por ser mais frustrante do que inspiradora.