Últimas horas para mergulhar na obra-prima de Denzel Washington! Filme vencedor do Oscar desaparecerá da Netflix hoje
Últimos minutos!
Últimas horas: ‘Um Limite Entre Nós’ de Denzel Washington deixa a Netflix hoje!
Prepare-se para uma despedida emocional, pois o filme de Denzel Washington, ‘Um Limite Entre Nós’, está prestes a deixar o catálogo da Netflix. Vencedor do Oscar, este filme é uma jornada impactante que aborda temas profundos e desafia as normas sociais. Em breve, não estará mais disponível para streaming, então aproveite as últimas horas para mergulhar nessa história intensa antes que desapareça. Vamos explorar os aspectos que tornam esse filme inesquecível e por que sua presença na Netflix cativou tantos espectadores.
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“Um Limite Entre Nós” (2016): a transformação pela dor
Denzel Washington, o mito, transforma “Um Limite Entre Nós” (2016) em um grito de socorro de um cara cercado por fracassos e memórias que parecem um pesadelo, saca? A história vai além de debates sociais e encara um desfecho fora da curva, cheio de nuances e decisões complicadas.
August Wilson e a jornada triunfal na Broadway
Washington, já experiente na direção, arrebenta ao adaptar o roteiro denso de August Wilson, o autor da peça original. E essa peça foi sucesso na Broadway, mano! Wilson levou quatro anos pra emplacar seu trampo no teatro comercial, mas quando rolou, foi triunfo total.
O embate e a força de Viola Davis
Em 2016, “Fences” causou um rebuliço na Academia, apontado como possível ganhador em 2017 (perdeu pro “Moonlight” do Barry Jenkins, mas tudo bem). À primeira vista, parece que Washington é o cara importante na trama, mas Viola Davis chega com tudo, dominando a parada. Os dois são Troy e Rose Maxson, um casal na vibe anos 50 em Pittsburgh.
Conflitos e reflexões profundas do filme
Troy, o lixeiro interpretado por Washington, tentou a sorte no beisebol, mas começou meio tarde, e já sabemos como é essa história. O maluco, em vez de lidar com suas próprias limitações, faz malabarismos pra inverter a realidade, se fazer de vítima e botar a culpa dos fracassos nos outros.
O drama familiar e social
O texto de Wilson aponta uma psicopatia que vai crescendo no tempo, e Viola Davis rouba a cena, levando o filme pra outro nível. Os conflitos entre Rose e Troy são tão dramáticos quanto os embates com Cory, o filho caçula. Wilson joga na roda temas pesados como racismo, machismo, misoginia, etarismo e doença mental, representada por Gabe, o irmão de Troy.
O impacto e a última cena inesquecível
A última cena, com o céu nublado de Pittsburgh, alivia um pouco o fardo do patriarca sobre a família, que, mesmo sem perdoar todas as mancadas, continua amando o cara. Loucura, né? Essa história é um tapa na cara da sociedade, sem dúvida.
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