Suspense AGONIZANTE com Mia Goth está escondido na Prime Vídeo e você ainda não assistiu
Embarque no Mundo Perturbador de 'A Cura': O Suspense que Te Deixará Sem Fôlego
“A Cura”: suspense agonizante e belamente perturbador
O suspense “A Cura” é um filme angustiante e belamente perturbador dirigido por Gore Verbinski, em que o enredo mantém segredos durante grande parte dos quase 150 minutos de duração. O cinegrafista Bojan Bazelli é responsável por criar um ambiente onírico com uma paleta de brancos porcelana e azuis frios, enquanto o filme apresenta uma atmosfera gótica e enigmática.
A trama se passa em um sanatório suíço isolado e mostra a história de um poderoso financista americano que permanece no spa mais do que o planejado, levando um de seus subordinados a ser enviado de Nova York para recuperá-lo. No entanto, ao chegar, o subalterno doe uma perna e se vê preso em um ambiente sombrio e perturbador.
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O que está acontecendo em “A Cura”?
Além do segredo mantido por boa parte do tempo, o filme também apresenta personagens misteriosos e insinua alucinações ou não, enquanto os pacientes do sanatório são vistos em estados letárgicos e angustiantes. A narrativa envolve mistérios por trás dos tratamentos e da relação entre os personagens, especialmente entre o subalterno, Lockhart (Dane DeHaan), e Hannah (Mia Goth), uma adolescente que é descrita como um caso especial pelo sinistro diretor da clínica (Jason Isaacs).
A Cura e suas cenas agonizantes
“A Cura” não poupa no suspense, além disso, há várias cenas visualmente desconfortáveis que permeiam a toda a narrativa. O clímax da trama é atingido de forma inesperada e cheio de absurdos, provocando uma reviravolta emocionante e surreal ao mesmo tempo.
É possível largar tudo antes do fim?
Apesar da tentação de largar tudo antes do fim, o clímax de “A Cura” proporciona uma catarse exibicionista e luxuriante que faz valer a experiência. No entanto, a falta de lógica que permeia alguns momentos do filme pode incomodar alguns espectadores, assim como a duração de quase duas horas e meia. Ainda assim, a genialidade perversa de Verbinski sustenta a narrativa por um bom tempo, mesmo com a ausência de resolução de alguns enigmas.
“A Cura” é um exemplo de como um filme de suspense pode ser levado ao seu máximo, transitando entre o horror e o psicológico, e mantendo o espectador envolvido em um mundo agonizante e perturbador. Certamente, será uma experiência inesquecível para os fãs do gênero.