Conforme notado pelo repórter do Kotaku, Ethan Gach, no Twitter, um registro na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA pela Snail Games USA (empresa controladora da desenvolvedora de Ark, Studio Wildcard) revelou os valores pagos por cada empresa para apresentar o jogo em seu line-up de serviços de “jogos grátis”.
Nem a Sony nem os desenvolvedores envolvidos revelaram anteriormente quanto esses acordos valem e, embora isso possa ser uma exceção completa e não representativa de um acordo padrão, é a primeira visão sobre o backend financeiro do PlayStation Plus que tivemos desde que o serviço começou em 2010.
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O valor pago pela Sony e Microsoft para ter ARK em seus serviços
Ark apareceu no PlayStation Plus em março de 2022 e, portanto, foi gratuito para assinantes no período de cinco semanas, de 1º de março a 4 de abril, um acordo pelo qual a Sony pagou US $ 3,5 milhões.
A Microsoft, por outro lado, chegou a um acordo para apresentar Ark no Xbox Game Pass por três anos a partir de 2019. Estendendo o acordo mais tarde, o arquivamento revelou que a Microsoft pagou US $ 2,5 milhões para ter Ark no Xbox Game Pass até 30 de junho. 2022, cerca de um milhão de dólares a menos que a concorrente..
Olhando para o futuro, a Microsoft também pagou US$ 2,3 milhões para garantir que Ark 2 fique no Xbox Game Pass por três anos, contando já desde o seu dia de lançamento.
Semelhante aos acordos PlayStation Plus da Sony, pouco se sabe sobre os acordos da Microsoft com desenvolvedores para o Xbox Game Pass, o que significa que esse também é um dos primeiros insights reais que tivemos sobre como o processo funciona.