God of War: Ragnarok tem recebido, com muitos elogiando as muitas melhorias do jogo em relação ao original. A variedade de inimigos, os visuais atualizados e, acima de tudo, a história carregada de emoção. Sendo Ragnarok, faz todo o sentido que haja essa sensação de pressentimento de destruição.
Kratos, infelizmente, está longe de não estar familiarizado com a morte iminente. Na verdade, ele instigou o Ragnarok pessoal da Grécia em God of War III e, surpreendentemente, foi por razões genuinamente simpáticas.
A história de Kratos é, talvez, a tragédia grega mais exagerada já escrita.
As cenas mais emocionantes de God of War
A Origem do Fantasma de Esparta
Todo o motivo da maldição de Kratos como o Fantasma de Esparta remonta a quando ele serviu Ares, o Deus da Guerra original. Enganado pelo deus sádico, Kratos ficou furioso, matando uma vila inteira, incluindo sua família. Horrorizado, o espartano renunciou a seus laços com Ares.
O oráculo da vila amaldiçoa Kratos a nunca esquecer a atrocidade que havia cometido, e as cinzas de sua família morta grudaram nele como neve. Assim, sua pele assumiu uma tez pálida, e o Fantasma de Esparta nasceu. Um título que ele carrega dolorosamente mesmo em jogos modernos.
O Fantasma Retorna
Em God of War (2018), Kratos deixou o passado para trás e começou uma nova vida em uma nova terra. Ali arranjou mulher e um filho, a quem era devoto. Após a morte de sua esposa, Kratos é deixado para ser o pai de seu filho, um tesouro que lhe foi tirado no passado.
No entanto, isso é ameaçado mais uma vez quando Atreus fica doente e seu Machado Leviatã não funciona em Hel.
Então, em uma das cenas mais sombrias do jogo, Kratos retorna para sua casa para recuperar as Lâminas do Caos: uma lembrança do passado vilão de Kratos. Para pontuar ainda mais essa escolha, o fantasma de Atena retorna, envergonhando Kratos por fingir ser o pai que não era. É uma cena incrível que homenageia os jogos mais antigos enquanto avança em um novo mundo.
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No ponto mais alto do mundo
Após a cansativa jornada, Kratos e Atreus finalmente chegam a Jotunheim, o ponto mais alto do mundo. Aqui, eles finalmente espalharam as cinzas de Faye em sua terra natal. Em nítido contraste com o resto da franquia, onde Kratos costuma estar quase morto ou suicida, aqui está ele com seu filho, desfrutando de uma breve paz na beleza de Jotunheim.
No entanto, mesmo aqui, a morte o cerca. Os cadáveres de gigantes estão espalhados pela paisagem e, em um mural, ele encontra uma profecia de si mesmo, morto aos pés de Atreus. Embora seja um visual perturbador, Kratos parece mais triste do que zangado com a revelação. Um final agridoce e, de longe, o mais feliz da franquia.
