5 filmes de terror da nova geração EXCELENTES e apenas para corajosos!

Medo reinventado!

A nova geração dos filmes de terror no cinema

Os sempre foram um meio potente para explorar os medos e ansiedades coletivas de uma época. Neste século, o gênero foi revitalizado e reinventado, oferecendo visões aterrorizantes que são não apenas assustadoras, mas também, muitas vezes, reflexivas e profundamente perturbadoras.

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Imagem: Folha – UOL

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Filmes de terror que reinventam o medo: A nova era do terror cinematográfico

Navegando por narrativas envoltas em e reflexão, cineastas contemporâneos têm ressignificado o no do século 21, criando obras que transcendem o susto imediato e permeiam as sombrias profundezas de nossos medos e sociedade.

Nós (2019)

O segundo do Jordan Peele, “Nós“, mergulha nas profundezas do eu através de doppelgängers aterrorizantes e uma trama que tecer uma crítica social acerca da dualidade e da marginalização, enquanto mantém o espectador na ponta da cadeira com suas sequências chocantes e imprevisíveis.

Um Lugar Silencioso (2018)

Um Lugar Silencioso“, dirigido e estrelado por John Krasinski, nos coloca em um mundo onde o menor som pode ser fatal. O filme inova não apenas no uso consciente do som, mas na habilidade de contar uma história rica em temas de família e sobrevivência sem quase nenhum diálogo.

Midsommar: O Mal Não Espera a Noite (2019)

Midsommar“, do diretor Ari Aster, desafia as convenções de terror ao colocar a maior parte de seu horror sob a luz do sol, em um festival de verão sueco. O filme utiliza-se de rituais bizarros e desoladores para explorar temas de luto e términos de relacionamento, tornando-se visualmente encantador e profundamente desconcertante.

A Bruxa (2015)

Ambientado na Nova Inglaterra do século XVII e repleto de detalhes autênticos, “A Bruxa“, de Robert Eggers, é uma jornada perturbadora ao lado sombrio do fervor religioso e das suspeitas que podem corroer uma comunidade e uma família.

Hereditário (2018)

Ari Aster novamente marca a lista com “Hereditário“, um filme que explora o terror hereditário, tanto metafórico quanto literal. Com uma performance notável de Toni Collette, o filme tece uma trama de luto, trauma e legados familiares numa tapeçaria de horror sobrenatural que culmina em um clímax aterrador.

Cada um destes filmes explorou os limites do que o terror pode ser e como os filmes de terror podem comentar os temores e ansiedades de uma época. As narrativas ousadas e as abordagens inovadoras à cinematografia e ao som posicionaram cada um deles como destaques notáveis do gênero, provando que o horror continua a ser um terreno fértil para a exploração da condição humana no cinema contemporâneo.

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