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Ridley Scott: um surpreendente toque de diversão no gênero sci-fi sombrio

Você se lembra de “Perdido em Marte” (The Martian)? Este de 2015 causou uma surpresa inesperada no universo da ficção científica. Dirigido por Ridley Scott, conhecido por produções sombrias e influentes do gênero, o de ficção científica trouxe um espírito alegre e positivo que destacou-se em contraste ao seu histórico usual. No final, os espectadores foram presenteados com uma deliciosa sensação de improbabilidade.

Numa era onde os de gênero tendem a ser cada vez mais realistas e sérios, encontramos em Scott um agradável contraponto. Ele nos presenteia com seu “Perdido em Marte”, obra que em muitos momentos soa como se estivéssemos assistindo à origem de um livro de auto-ajuda ambientado no espaço.

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A virada de chave de Ridley Scott

Esse tom mais leve por si só não é algo ruim. Depois de um deslize em “Prometheus”, onde ele tentou voltar à velha veia dos anos 70/80, Scott parece ter aceitado seu próprio momento. Com isso, desenvolveu uma narrativa mais leve, baseada no romance de Andy Weir e adaptada para o por Drew Goddard.

Perdido em Marte: otimismo interplanetário nesta ficção científica

Em seu enredo, “Perdido em Marte” narra a luta pela sobrevivência de um astronauta (interpretado por Matt Damon) abandonado por sua equipe em uma missão da NASA no planeta vermelho. A obra está cheia de otimismo e bom humor; inclusive conta com diversas referências à pop. Além disso, a produção foge dos clichês ao não se prender a explicações científicas complexas para leigos. Com belos planos e um 3D competente, as econômicas cenas de ação e são um show à parte.

Perdido em Marte seria a mesma coisa sem Matt Damon?

No papel central, Matt Damon se desvia com sucesso de comparações com atores que interpretaram personagens solitários. O ator demonstra um carisma que facilmente viaja pelo sistema solar. E, então, estamos todos torcendo para ele ser resgatado. Se existe alguém que não podemos deixar no espaço, esse alguém é Damon!

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