‘Assassinos da Lua das Flores’ – Com Leonardo DiCaprio, entenda a história real
Deleite-se com a trama indecifrável e única
Os indecifráveis mistérios de ‘Assassinos da Lua das Flores’
No início do século XX, o território norte-americano presenciou uma sequência de eventos horripilantes que marcaria a história para sempre. Conhecida como os “Assassinos da Lua das Flores” e ocorrida na nação Osage, essa onde de violência ceifou a vida de muitos membros da tribo, no período que eles nominaram de “Reinado do Terror”.
Os crimes em questão começaram em 1921, dois membros da comunidade, Anna Brown e Charles Whitehorn, foram assassinados com poucos dias de diferença. Cada um deles foi encontrado em uma área rural isolada, ambos tinham sido baleados. A situação se agravaria ainda mais quando, pouco tempo depois, um parente de Anna, Henry Roan, também foi encontrado sem vida.
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‘Assassinos da Lua das Flores’: um angustiante cenário de violência
Mas as mortes não pararam por aí. No total, a nação Osage perdeu 24 de seus membros durante essa época aterrorizante. Os métodos dos assassinos variavam: de execução por tiros a envenenamento, ou até pessoas simplesmente desaparecendo. A crueldade era tamanha que nem os cães, considerados seguranças, eram poupados.
Em uma tentativa de pôr fim no reino de medo, Mollie Brown, irmã de Anna, decide contratar investigadores privados para desvendar a identidade dos criminosos. Contudo, em 1925, J. Edgar Hoover, chefe da Bureau of Investigation – uma agência de segurança do governo que mais tarde viria a se tornar o famoso FBI – pediu a ajuda do agente Tom White para desvendar o caso.
Quem eram os personagens nessa história macabra?
Uma figura notável é mencionada nessa história: Robert De Niro interpretando King, um tio que age como uma espécie de figura paterna de Ernest (personagem de Leonardo Di Caprio) em “Assassinos da Lua das Flores”. Além dos diversos personagens da vida real que tomaram parte nessa história, o filme retrata a época cruel que foi para a nação Osage.
Por fim, nos perguntamos: quantas histórias como essa ainda aguardam para serem descobertas? As marcas do “Reinado do Terror” ainda ecoam entre os membros da nação Osage permitindo a memória desses eventos fatídicos sobreviver ao passar dos anos.