6 motivos para jogar a franquia Far Cry como aquecimento para o 6º game
Game será lançado no dia 6 de outubro
Imagem: Divulgação
Falta pouco para a chegada de Far Cry 6, tão aguarda sequência de uma das franquias mais bem-sucedidas da Ubisoft. O game será lançado oficialmente no dia 6 de outubro, tanto para a nova geração quanto para a última, sendo possivelmente o último cross-gen da série.
6 motivos para jogar a franquia Far Cry como aquecimento para o 6º game
Para quem está na expectativa pela chegada no jogo, vale a pena experimentar os outros jogos da franquia como um bom aquecimento. Listamos abaixo seis motivos para dar uma chance aos outros Far Cry já lançados até hoje – motivos que devem continuar sendo uma tendência em Far Cry 6.
Mundo aberto vivo
Um dos motivos que fazem de Far Cry uma das franquias mais bem-sucedidas dos últimos anos é a mistura perfeita entre o estilo FPS consagrado por outras séries como Call of Duty, Battlefield e Doom, com o gênero de mundo aberto popularizado, principalmente, pelo GTA.
Além de uma boa história principal em praticamente todos os games, Far Cry proporciona uma série de missões paralelas que tornam a ação interminável: resgate de reféns, execução de líderes, desarme de bombas, domínio de postos avançados, entre outras.
Pra explorar o vasto mundo aberto, o jogador tem à disposição veículos terrestres, botes, helicópteros, aviões, e até mesmo elefantes! O novo game da franquia deve trazer uma nova dinâmica a essa locomoção, já que será possível andar a cavalo ao estilo The WItcher ou Red Dead Redemption.
Paisagens deslumbrantes
O mundo aberto não chama a atenção apenas pela variedade de coisas a fazer do mapa, mas pelas próprias paisagens em si. Isso porque a grande marca da franquia é apostar em cenários paradisíacos, com as ilhas do Pacífico que servem de cenário para Far Cry 3.
O game seguinte trocou a praia pelas montanhas, grutas e florestas de Kyrat, um fictício país situado no Himalaia, no sudeste asiático. Já o 5º jogo apostou num cenário rural de Montana, nos Estados Unidos, mas não deixou de trazer algumas paisagens vislumbrantes.
Far Cry 6 promete trazer o maior mapa da franquia e mesclar elementos urbanos com as paisagens que marcaram a série ao longo dos anos. O cenário será a ilha caribenha de Yara.
Grandes vilões
Toda boa história pede um grande vilão, e Far Cry levou essa máxima a sério. Tanto que os antagonistas da série costumam levar mais destaque que os próprios protagonistas – e não à toa figuram na capa dos games desde Far Cry 3.
O terceiro jogo da franquia trouxe o mais icônico desses vilões, Vaas Montenegro, que é apontado não apenas como o grande antagonista da franquia, mas um dos maiores de todos os tempos nos vídeo games pelo seu sadismo e crueldade.
Os jogos seguintes também trouxeram alguns vilões emblemáticos, como Pagan Min (Far Cry 4), Ull e Batari (Far Cry Primal), John, Jacob, Faith e Joseph Seed (Far Cry 5) e as irmãs Lou e Mickie (Far Cry: New Dawn). O próximo game da franquia deve seguir à risca essa receita com a chegada de Antón Castillo, interpretado pelo ator Giancarlo Esposito.
Mais do que um FPS
Embora seja um jogo focado na ação, como qualquer first person shooter, Far Cry se notabilizou também por trazer algumas alternativas para quem não quer simplesmente sair trocando tiros por aí. Há uma série itens colecionáveis, locais para descobrir, torres de rádio para conquistar, animais para caçar e pescar, além de alguns mini-games.
Um exemplo de mini-game que fez muito sucesso na série foram as partidas de Texas Hold’em integrando missões de Far Cry 3 – além de ser um bom método de ganhar dinheiro e trocar por armamento nas lojas da ilha. O game foi fiel às regras da modalidade e ganhou destaque entre a comunidade de grinders – como são conhecidos os jogadores de poker.
Além disso, é um prato cheio para os fãs de jogos de corrida, já que alguns desafios a partir do 3º game testam a destreza dos jogadores com carros, quadriciclos, aviões e botes em corridas contra o tempo ou com checkpoints.
Passado, presente e futuro
Embora a sequência linear da franquia se passe majoritariamente no presente, os demais jogos e DLCs fazem uma verdadeira viagem no tempo. O primeiro grande exemplo disso é Far Cry: Blood Dragon, uma expansão de Far Cry 3, que trouxe um cenário futurista.
Alguns anos depois, Far Cry Primal, lançado pouco após o 4º game da franquia, apostou na Pré-História como plano de fundo. Já em Far Cry 5, é possível jogar na Guerra do Vietnã, com a DLC Hours of Darkness, e também em um cenário futurista em Marte, com a DLC Lost on Mars.
Já o último game da franquia lançado antes de Far Cry 6, Far Cry: New Dawn, dá sequência à história do 5º jogo em um futuro pós-apocalíptico.
Bom-humor
Outra marca registrada da franquia ao longo dos últimos anos foi a leveza e o humor sádico que fez parte de praticamente todos os jogos, seja por parte de alguns vilões, ou até mesmo por conta de personagens cômicos inseridos na história, como Hurk Drubman Jr (Far Cry 4 e 5) e os fanfarrões Yogi & Reggie (Far Cry 4).
Além disso, é possível ter como parceiros de missões alguns personagens nada convencionais, incluindo uma vovozinha e alguns animais.
Resta saber se o novo game seguirá essa linha cômica. Pelo que foi apresentado, o cenário na ilha de Yara é de absoluta tensão – mas sempre há espaço para algumas piadas para deixar a game play ainda mais leve.